Foto de Gabrielle Henderson disponível no Unsplash
Fazer um pé de meia, guardar uma graninha, fazer uma reserva ou amealhar - se tem uma coisa que não falta para o brasileiro é uma quantidade imensa de palavras para expressar a necessidade de economizar dinheiro.
Mas na prática essa tarefa não é tão fácil: uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) indica que 54% dos entrevistados não conseguem economizar qualquer quantia durante o mês.
Nesse cenário, a vontade de economizar esbarra com vários fatores externos que dificultam esse processo, como o alto índice de desemprego, o aumento dos preços devido à inflação alta e o endividamento que, segundo estudos, já atinge grande parte dos brasileiros.
Por isso, para economizar, especialmente quando você quer entender como guardar dinheiro ganhando pouco, é preciso ter paciência, pé no chão, planejamento financeiro e disciplina. A gente separou algumas dicas sobre como juntar dinheiro pra te ajudar nessa missão, olha só:
Antes de pensar em estratégias para economizar, é preciso conhecer sua realidade financeira. Anote tudo o que entra e sai da conta. Caso você tenha uma renda fixa, considere seu salário líquido - aquele valor real que chega todo mês, e não o que está registrado na Carteira de Trabalho ou contrato.
Depois, veja quais despesas são fixas ou variáveis. Assim, é possível começar a pensar em como economizar a partir da sua realidade. Um planejamento que tem como ponto de partida o que está dentro das suas possibilidades é essencial para que ele te ajude ao invés de atrapalhar.
Você está gastando mais do que ganha? Se sim, por qual motivo? Aqui, é importante analisar com cuidado: em alguns momentos o gasto é maior do que a renda porque esse valor não é suficiente para todas as contas ou despesas necessárias.
Mas se este não for o caso, é importante verificar se o gasto excessivo tem relação com compras por impulso e dificuldades na área da educação financeira. Aí, vem a pergunta que é muitas vezes evitada: existe algum gasto que pode ser reduzido?
Neste momento, veja também se há algum pagamento que precisa ser priorizado, caso você tenha alguma dívida, por exemplo.
Colocar a cabeça no travesseiro sem precisar se preocupar com dívidas é uma coisa cada vez mais rara para a maioria dos brasileiros. Isso porque, segundo uma pesquisa feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o endividamento entre as famílias brasileiras chegou a 70%.
Por isso, antes de começar a guardar dinheiro para ter uma reserva a longo prazo ou fazer uma compra que pode ser adiada, é importante quitar as dívidas, especialmente aquelas que têm o potencial de dobrar de tamanho por causa dos juros.
Para isso, primeiro procure saber o valor atualizado da dívida. A partir daí, verifique se é possível fazer um acordo com parcelas que cabem no seu bolso, ou se vale mais a pena guardar um pouquinho de dinheiro a cada mês para quitar a dívida no futuro ou dar uma boa entrada para parcelar o restante.
O planejamento financeiro é um verdadeiro raio-x do que acontece na sua vida financeira hoje e de onde você quer chegar. É a organização financeira que precisa ser feita a cada mês.
E olha, não precisa ser uma planilha mirabolante. Apenas uma forma prática de organizar sua vida financeira para visualizar onde é possível economizar e, assim, definir seus próximos passos a partir desse cenário. Nessa missão, até o bom e velho caderninho serve.
Na hora de fazer o planejamento, além das despesas básicas de cada mês, é válido considerar até os pequenos gastos que a gente costuma ignorar no dia a dia. Vai que aparece mais uma brecha pra juntar uma grana?!
Depois de planejar o que entra, o que sai e os objetivos, é hora de colocar em prática, um dia de cada vez.
E se você viu por aí que é possível economizar dinheiro todos os meses, mesmo que o valor não seja tão alto, guarde o dinheiro no início do mês. Assim, você diminui os riscos de usar esse valor para outra coisa com o decorrer do tempo. Então, assim como você paga as contas no começo de cada mês, lembre-se de pagar você mesmo também!
Ah, e a gente sabe que imprevistos acontecem, principalmente em um cenário de incertezas econômicas. Por isso, pode ser que você não consiga seguir à risca o planejamento em algum mês ou outro. Não tem problema, ok? Mas é importante lembrar do plano inicial sempre que puder e, se preciso, adaptar para caber na sua realidade.
A gente nunca sabe quando os imprevistos vão acontecer, mas se existe uma certeza é de que eles acontecem. Por isso, ter uma reserva de emergência é fundamental para aqueles momentos em que você precisa de uma quantidade significativa de dinheiro de uma hora pra outra.
Pode ser desde a perda de um emprego até algo que precisa ser consertado em casa com urgência. As possibilidades são infinitas, e manter uma reserva de emergência é importante para que você esteja preparado.
Mas qual é o valor ideal para a reserva de emergência? Bom, não tem resposta certa. Depende muito do seu custo de vida, ou seja, o quanto você precisa para se manter com os produtos e serviços que você paga a cada mês na sua região. Você pode considerar a soma de 4 a 12 meses do seu custo de vida mensal.
Mas lembre-se que o mais importante é ficar de olho nesse objetivo e economizar de acordo com a sua realidade atual. Assim você mantém constância e consegue chegar lá no seu tempo.
E se no meio do caminho você precisar de um fôlego extra, pode contar com o Jeitto. Vamos juntos rumo à sua segurança financeira. 🧡
Fazer um pé de meia, guardar uma graninha, fazer uma reserva ou amealhar - se tem uma coisa que não falta para o brasileiro é uma quantidade imensa de palavras para expressar a necessidade de economizar dinheiro.
Mas na prática essa tarefa não é tão fácil: uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) indica que 54% dos entrevistados não conseguem economizar qualquer quantia durante o mês.
Nesse cenário, a vontade de economizar dinheiro esbarra com vários fatores externos que dificultam esse processo, como o alto índice de desemprego, o aumento dos preços devido à inflação alta e o endividamento que, segundo estudos, já atinge grande parte dos brasileiros.
Por isso, para economizar, especialmente quando você quer entender como guardar dinheiro ganhando pouco, é preciso ter paciência, pé no chão, planejamento financeiro e disciplina. A gente separou algumas dicas para economizar dinheiro e te ajudar nessa missão, olha só:
Antes de pensar em estratégias para economizar dinheiro, é preciso conhecer sua realidade financeira. Anote tudo o que entra e sai da conta. Caso você tenha uma renda fixa, considere seu salário líquido - aquele valor real que chega todo mês, e não o que está registrado na Carteira de Trabalho ou contrato.
Depois, veja quais despesas são fixas ou variáveis. Assim, é possível começar a pensar em como economizar a partir da sua realidade. Um planejamento que tem como ponto de partida o que está dentro das suas possibilidades é essencial para que ele te ajude ao invés de atrapalhar.
Você está gastando mais do que ganha? Se sim, por qual motivo? Aqui, é importante analisar com cuidado: em alguns momentos o gasto é maior do que a renda porque esse valor não é suficiente para todas as contas ou despesas necessárias.
Mas se este não for o caso, é importante verificar se o gasto excessivo tem relação com compras por impulso e dificuldades na área da educação financeira. Aí, vem a pergunta que é muitas vezes evitada: existe algum gasto que pode ser reduzido?
Neste momento, veja também se há algum pagamento que precisa ser priorizado, caso você tenha alguma dívida, por exemplo.
Colocar a cabeça no travesseiro sem precisar se preocupar com dívidas é uma coisa cada vez mais rara para a maioria dos brasileiros. Isso porque, segundo uma pesquisa feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o endividamento entre as famílias brasileiras chegou a 70%.
Por isso, antes de começar a guardar dinheiro para ter uma reserva a longo prazo ou fazer uma compra que pode ser adiada, é importante quitar as dívidas, especialmente aquelas que têm o potencial de dobrar de tamanho por causa dos juros.
Para isso, primeiro procure saber o valor atualizado da dívida. A partir daí, verifique se é possível fazer um acordo com parcelas que cabem no seu bolso, ou se vale mais a pena guardar dinheiro por mês para quitar a dívida no futuro ou dar uma boa entrada e parcelar o restante.
O planejamento financeiro é um verdadeiro raio-x do que acontece na sua vida financeira hoje e de onde você quer chegar. É a organização financeira que precisa ser feita a cada mês.
E olha, não precisa ser uma planilha mirabolante. Apenas uma forma prática de organizar sua vida financeira para visualizar onde é possível economizar dinheiro e, assim, definir seus próximos passos a partir desse cenário. Nessa missão, até o bom e velho caderninho serve.
Na hora de fazer o planejamento, além das despesas básicas de cada mês, é válido considerar até os pequenos gastos que a gente costuma ignorar no dia a dia. Vai que aparece mais uma brecha pra juntar uma grana?!
Depois de planejar o que entra, o que sai e os objetivos, é hora de colocar em prática, um dia de cada vez.
E se você viu por aí que é possível economizar dinheiro todos os meses, mesmo que o valor não seja tão alto, guarde o dinheiro no início do mês. Assim, você diminui os riscos de usar esse valor para outra coisa com o decorrer do tempo. Então, assim como você paga as contas no começo de cada mês, lembre-se de pagar você mesmo também!
Ah, e a gente sabe que imprevistos acontecem, principalmente em um cenário de incertezas econômicas. Por isso, pode ser que você não consiga seguir à risca o planejamento em algum mês ou outro. Não tem problema, ok? Mas é importante lembrar do plano inicial sempre que puder e, se preciso, adaptar para caber na sua realidade.
A gente nunca sabe quando os imprevistos vão acontecer, mas se existe uma certeza é de que eles acontecem. Por isso, ter uma reserva de emergência é fundamental para aqueles momentos em que você precisa de uma quantidade significativa de dinheiro de uma hora pra outra.
Pode ser desde a perda de um emprego até algo que precisa ser consertado em casa com urgência. As possibilidades são infinitas, e manter uma reserva de emergência é importante para que você esteja preparado.
Mas qual é o valor ideal para a reserva de emergência? Bom, não tem resposta certa. Depende muito do seu custo de vida, ou seja, o quanto você precisa para se manter com os produtos e serviços que você paga a cada mês na sua região. Você pode considerar a soma de 4 a 12 meses do seu custo de vida mensal.
Mas lembre-se que o mais importante é ficar de olho nesse objetivo e economizar dinheiro de acordo com a sua realidade atual. Assim você mantém constância e consegue chegar lá no seu tempo.
E se no meio do caminho você precisar de um fôlego extra, pode contar com o Jeitto. Vamos junttos rumo à sua segurança financeira. 🧡