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Mexeu no bolso
por
Redação Jeitto
September 23, 2021
Como economizar no mercado com o aumento dos preços
Veja porque está cada vez mais caro comprar o básico e dicas sobre como economizar neste cenário

Foto de nrd disponível no Unsplash

Se você tem a sensação de que está saindo do mercado com menos sacolas e deixando cada vez mais dinheiro lá dentro, pode ter certeza de que não está sozinho nessa. 


O aumento de preços no país, - que já acumulou 8,99% em 12 meses, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - teve um impacto grande no aumento dos preços dos alimentos. 


Na prática, a alta inflação afetou principalmente o bolso de quem recebe menos, fazendo com que as pessoas adaptem os hábitos de consumo para o que cabe na realidade atual. Mas adaptar nem sempre é uma missão fácil, né? 


Por isso, veja abaixo o que pode explicar o aumento de preços no bolso dos brasileiros e dicas sobre como economizar dinheiro no mercado neste cenário. 


O que explica o aumento do preço dos alimentos?


Comprar o básico está cada vez mais caro: o valor da cesta básica 2021, que inclui apenas 39 produtos, entre alimentos, itens de higiene pessoal e limpeza doméstica, subiu na maioria das capitais durante o primeiro semestre, de acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos). 


Em São Paulo, por exemplo, no mês de julho, o valor da cesta básica chegou a R$1.064,69, quase empatando com o salário mínimo. Assim, o aumento dos preços compromete ainda mais o orçamento do mês de cada família e é refletido diretamente na queda do poder de compra.


Em geral, a alta dos preços no Brasil está atingindo setores essenciais, impactando desde os alimentos até o combustível. Isso tem relação com a inflação, que influencia tanto quem produz como quem consome. 


Assim, o custo de produção fica mais caro, dificultando o acesso para quem precisa consumir. Além disso, a alta do dólar faz com que seja mais lucrativo para os produtores vender os produtos para o exterior, e assim a oferta por aqui diminui, aumentando ainda mais os preços. 


O resultado disso já é visível nas prateleiras do mercado e na mesa de muitas famílias: 85% dos brasileiros reduziram o consumo de algum tipo de alimento desde o início do ano, de acordo com uma pesquisa do Datafolha. Entre os principais alimentos que tiveram o consumo reduzido estão a carne de boi, refrigerantes e sucos e laticínios.


Como economizar no mercado 


Para lidar com o aumento dos preços no dia a dia é preciso mudar alguns hábitos para economizar: desde optar por marcas diferentes até achar algum mercado mais em conta para realizar as compras. A gente separou algumas dicas que podem ajudar nesse processo, confira!


1. Faça a boa e velha lista de compras

A preparação começa antes de sair de casa e chegar no mercado. Por isso, faça uma lista de compras para manter o foco, definir em média o quanto você pode gastar e ainda fugir das compras desnecessárias. 


Na hora de fazer a listinha vale a pena olhar o que tá faltando em casa e até definir antes qual vai ser o cardápio da semana.


2. Compre em atacadistas 

Se for possível, prefira os atacadistas para fazer as compras. Apesar do nome, em alguns locais as compras no varejo também são liberadas. 


Assim, você consegue aproveitar a média de preços que geralmente é mais barata e pode economizar dinheiro no valor final, que sai mais em conta em comparação com os supermercados convencionais.


3. Cuidado com o meio da prateleira 

A posição de cada item nas prateleiras do mercado é pensada de forma estratégica. Por isso, cuidado com o meio de prateleira! É lá que ficam os produtos mais caros, na altura dos nossos olhos. 


Então, nada de pegar o que tiver mais perto. Dá uma conferida nas marcas e produtos que estão lá em cima ou mais pra baixo, combinado?! 

4. Fique de olho no tempo

Essa dica não é sobre previsão do tempo, ok? Na verdade, ela pode ser desdobrada em duas dicas diferentes e bem úteis:


  • Prefira a segunda quinzena do mês para fazer as compras: se puder esperar um pouquinho, vá ao mercado a partir do dia 15. Neste período a procura é menor e, por isso, a quantidade de promoções aumenta! 
  • Foco na validade: para os itens que você e sua família forem consumir logo, busque pelas promoções dos produtos que estão próximos da data de vencimento.


5. Conte com o crédito Jeitto para fazer as compras

A gente sabe que, mesmo com todos os esforços, às vezes o que impede que levemos mais itens pra casa não é a falta de planejamento ou organização, mas sim o aumento dos preços e a falta de dinheiro. 


Por isso, o crédito Jeitto pode ser uma mão na roda neste momento. É aquele fôlego extra para usar agora, dar uma força nas compras e pagar só depois, em até 40 dias. 


Para conferir se você tem limite de crédito disponível é só baixar o aplicativo Jeitto, fazer o cadastro e em menos de 2 minutos já dá pra saber se o crédito foi aprovado. Se der tudo certo, é só começar a usar! 


Se você tem a sensação de que está saindo do mercado com menos sacolas e deixando cada vez mais dinheiro lá dentro, pode ter certeza de que não está sozinho nessa. 


O aumento de preços no país, - que já acumulou 8,99% em 12 meses, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - teve um impacto grande no aumento dos preços dos alimentos. 


Na prática, a alta inflação afetou principalmente o bolso de quem recebe menos, fazendo com que as pessoas adaptem os hábitos de consumo para o que cabe na realidade atual. Mas adaptar nem sempre é uma missão fácil, né? 


Por isso, veja abaixo o que pode explicar o aumento de preços no bolso dos brasileiros e dicas sobre como economizar dinheiro no mercado neste cenário. 

O que explica o aumento do preço dos alimentos?


Comprar o básico está cada vez mais caro: o valor da cesta básica 2021, que inclui apenas 39 produtos, entre alimentos, itens de higiene pessoal e limpeza doméstica, subiu na maioria das capitais durante o primeiro semestre, de acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos). 


Em São Paulo, por exemplo, no mês de julho, o valor da cesta básica chegou a R$1.064,69, quase empatando com o salário mínimo. Assim, o aumento dos preços compromete ainda mais o orçamento do mês de cada família e é refletido diretamente na queda do poder de compra.


Em geral, a alta dos preços no Brasil está atingindo setores essenciais, impactando desde os alimentos até o combustível. Isso tem relação com a inflação, que influencia tanto quem produz como quem consome. 


Assim, o custo de produção fica mais caro, dificultando o acesso para quem precisa consumir. Além disso, a alta do dólar faz com que seja mais lucrativo para os produtores vender os produtos para o exterior, e assim a oferta por aqui diminui, aumentando ainda mais os preços. 


O resultado disso já é visível nas prateleiras do mercado e na mesa de muitas famílias: 85% dos brasileiros reduziram o consumo de algum tipo de alimento desde o início do ano, de acordo com uma pesquisa do Datafolha. Entre os principais alimentos que tiveram o consumo reduzido estão a carne de boi, refrigerantes e sucos e laticínios.

Como economizar no mercado 


Para lidar com o aumento dos preços no dia a dia é preciso mudar alguns hábitos para economizar: desde optar por marcas diferentes até achar algum mercado mais em conta para realizar as compras. A gente separou algumas dicas que podem ajudar nesse processo, confira!


1. Faça a boa e velha lista de compras

A preparação começa antes de sair de casa e chegar no mercado. Por isso, faça uma lista de compras para manter o foco, definir em média o quanto você pode gastar e ainda fugir das compras desnecessárias. 


Na hora de fazer a listinha vale a pena olhar o que tá faltando em casa e até definir antes qual vai ser o cardápio da semana.


2. Compre em atacadistas 

Se for possível, prefira os atacadistas para fazer as compras. Apesar do nome, em alguns locais as compras no varejo também são liberadas. 


Assim, você consegue aproveitar a média de preços que geralmente é mais barata e pode economizar dinheiro no valor final, que sai mais em conta em comparação com os supermercados convencionais.


3. Cuidado com o meio da prateleira 

A posição de cada item nas prateleiras do mercado é pensada de forma estratégica. Por isso, cuidado com o meio de prateleira! É lá que ficam os produtos mais caros, na altura dos nossos olhos. 


Então, nada de pegar o que tiver mais perto. Dá uma conferida nas marcas e produtos que estão lá em cima ou mais pra baixo, combinado?! 

4. Fique de olho no tempo

Essa dica não é sobre previsão do tempo, ok? Na verdade, ela pode ser desdobrada em duas dicas diferentes e bem úteis:


  • Prefira a segunda quinzena do mês para fazer as compras: se puder esperar um pouquinho, vá ao mercado a partir do dia 15. Neste período a procura é menor e, por isso, a quantidade de promoções aumenta! 
  • Foco na validade: para os itens que você e sua família forem consumir logo, busque pelas promoções dos produtos que estão próximos da data de vencimento.


5. Conte com o crédito Jeitto para fazer as compras

A gente sabe que, mesmo com todos os esforços, às vezes o que impede que levemos mais itens pra casa não é a falta de planejamento ou organização, mas sim o aumento dos preços e a falta de dinheiro. 


Por isso, o crédito Jeitto pode ser uma mão na roda neste momento. É aquele fôlego extra para usar agora, dar uma força nas compras e pagar só depois, em até 40 dias. 


Para conferir se você tem limite de crédito disponível é só baixar o aplicativo Jeitto, fazer o cadastro e em menos de 2 minutos já dá pra saber se o crédito foi aprovado. Se der tudo certo, é só começar a usar! 

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