Se você tem a sensação de que está saindo do mercado com menos sacolas e deixando cada vez mais dinheiro lá dentro, pode ter certeza de que não está sozinho nessa.
O aumento de preços no país, - que já acumulou 8,99% em 12 meses, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - teve um impacto grande no aumento dos preços dos alimentos.
Na prática, a alta inflação afetou principalmente o bolso de quem recebe menos, fazendo com que as pessoas adaptem os hábitos de consumo para o que cabe na realidade atual. Mas adaptar nem sempre é uma missão fácil, né?
Por isso, veja abaixo o que pode explicar o aumento de preços no bolso dos brasileiros e dicas sobre como economizar dinheiro no mercado neste cenário.
Comprar o básico está cada vez mais caro: o valor da cesta básica 2021, que inclui apenas 39 produtos, entre alimentos, itens de higiene pessoal e limpeza doméstica, subiu na maioria das capitais durante o primeiro semestre, de acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
Em São Paulo, por exemplo, no mês de julho, o valor da cesta básica chegou a R$1.064,69, quase empatando com o salário mínimo. Assim, o aumento dos preços compromete ainda mais o orçamento do mês de cada família e é refletido diretamente na queda do poder de compra.
Em geral, a alta dos preços no Brasil está atingindo setores essenciais, impactando desde os alimentos até o combustível. Isso tem relação com a inflação, que influencia tanto quem produz como quem consome.
Assim, o custo de produção fica mais caro, dificultando o acesso para quem precisa consumir. Além disso, a alta do dólar faz com que seja mais lucrativo para os produtores vender os produtos para o exterior, e assim a oferta por aqui diminui, aumentando ainda mais os preços.
O resultado disso já é visível nas prateleiras do mercado e na mesa de muitas famílias: 85% dos brasileiros reduziram o consumo de algum tipo de alimento desde o início do ano, de acordo com uma pesquisa do Datafolha. Entre os principais alimentos que tiveram o consumo reduzido estão a carne de boi, refrigerantes e sucos e laticínios.
Para lidar com o aumento dos preços no dia a dia é preciso mudar alguns hábitos para economizar: desde optar por marcas diferentes até achar algum mercado mais em conta para realizar as compras. A gente separou algumas dicas que podem ajudar nesse processo, confira!
A preparação começa antes de sair de casa e chegar no mercado. Por isso, faça uma lista de compras para manter o foco, definir em média o quanto você pode gastar e ainda fugir das compras desnecessárias.
Na hora de fazer a listinha vale a pena olhar o que tá faltando em casa e até definir antes qual vai ser o cardápio da semana.
Se for possível, prefira os atacadistas para fazer as compras. Apesar do nome, em alguns locais as compras no varejo também são liberadas.
Assim, você consegue aproveitar a média de preços que geralmente é mais barata e pode economizar dinheiro no valor final, que sai mais em conta em comparação com os supermercados convencionais.
A posição de cada item nas prateleiras do mercado é pensada de forma estratégica. Por isso, cuidado com o meio de prateleira! É lá que ficam os produtos mais caros, na altura dos nossos olhos.
Então, nada de pegar o que tiver mais perto. Dá uma conferida nas marcas e produtos que estão lá em cima ou mais pra baixo, combinado?!
Essa dica não é sobre previsão do tempo, ok? Na verdade, ela pode ser desdobrada em duas dicas diferentes e bem úteis:
A gente sabe que, mesmo com todos os esforços, às vezes o que impede que levemos mais itens pra casa não é a falta de planejamento ou organização, mas sim o aumento dos preços e a falta de dinheiro.
Por isso, o crédito Jeitto pode ser uma mão na roda neste momento. É aquele fôlego extra para usar agora, dar uma força nas compras e pagar só depois, em até 40 dias.
Para conferir se você tem limite de crédito disponível é só baixar o aplicativo Jeitto, fazer o cadastro e em menos de 2 minutos já dá pra saber se o crédito foi aprovado. Se der tudo certo, é só começar a usar!
Se você tem a sensação de que está saindo do mercado com menos sacolas e deixando cada vez mais dinheiro lá dentro, pode ter certeza de que não está sozinho nessa.
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Na prática, a alta inflação afetou principalmente o bolso de quem recebe menos, fazendo com que as pessoas adaptem os hábitos de consumo para o que cabe na realidade atual. Mas adaptar nem sempre é uma missão fácil, né?
Por isso, veja abaixo o que pode explicar o aumento de preços no bolso dos brasileiros e dicas sobre como economizar dinheiro no mercado neste cenário.
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Em São Paulo, por exemplo, no mês de julho, o valor da cesta básica chegou a R$1.064,69, quase empatando com o salário mínimo. Assim, o aumento dos preços compromete ainda mais o orçamento do mês de cada família e é refletido diretamente na queda do poder de compra.
Em geral, a alta dos preços no Brasil está atingindo setores essenciais, impactando desde os alimentos até o combustível. Isso tem relação com a inflação, que influencia tanto quem produz como quem consome.
Assim, o custo de produção fica mais caro, dificultando o acesso para quem precisa consumir. Além disso, a alta do dólar faz com que seja mais lucrativo para os produtores vender os produtos para o exterior, e assim a oferta por aqui diminui, aumentando ainda mais os preços.
O resultado disso já é visível nas prateleiras do mercado e na mesa de muitas famílias: 85% dos brasileiros reduziram o consumo de algum tipo de alimento desde o início do ano, de acordo com uma pesquisa do Datafolha. Entre os principais alimentos que tiveram o consumo reduzido estão a carne de boi, refrigerantes e sucos e laticínios.
Para lidar com o aumento dos preços no dia a dia é preciso mudar alguns hábitos para economizar: desde optar por marcas diferentes até achar algum mercado mais em conta para realizar as compras. A gente separou algumas dicas que podem ajudar nesse processo, confira!
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Assim, você consegue aproveitar a média de preços que geralmente é mais barata e pode economizar dinheiro no valor final, que sai mais em conta em comparação com os supermercados convencionais.
A posição de cada item nas prateleiras do mercado é pensada de forma estratégica. Por isso, cuidado com o meio de prateleira! É lá que ficam os produtos mais caros, na altura dos nossos olhos.
Então, nada de pegar o que tiver mais perto. Dá uma conferida nas marcas e produtos que estão lá em cima ou mais pra baixo, combinado?!
Essa dica não é sobre previsão do tempo, ok? Na verdade, ela pode ser desdobrada em duas dicas diferentes e bem úteis:
A gente sabe que, mesmo com todos os esforços, às vezes o que impede que levemos mais itens pra casa não é a falta de planejamento ou organização, mas sim o aumento dos preços e a falta de dinheiro.
Por isso, o crédito Jeitto pode ser uma mão na roda neste momento. É aquele fôlego extra para usar agora, dar uma força nas compras e pagar só depois, em até 40 dias.
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