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Jeitto
por
Redação Jeitto
March 16, 2022
“Eu entendo que a nossa empresa gera impacto social, e com os nossos colaboradores não é diferente”
Nessa edição de #QuemFazOJeitto, conheça a história da Katia, recrutadora de talentos da fintech

Selecionar as pessoas certas pra construírem um aplicativo que impacta mais de 1 milhão de brasileiros é uma uma GRANDE responsa. E sabe quem é que faz esse trabalho aqui no Jeitto? A Katia Tavares: recrutadora de talentos e futura mamãe! 

Nessa edição do #QuemFazOJeitto conversamos com ela, que há quase 4 anos no Jeitto já foi de ponta a ponta: do apoio na estruturação da área de Atendimento, tendo contato diário com os clientes, até o recrutamento e seleção de quem cria o app todos os dias. 

Bora conhecer mais sobre a Katia e o trabalho dela aqui no Jeitto? Confira na entrevista abaixo. 

O que você faz no Jeitto? 

Hoje eu sou responsável pela parte de Recrutamento e Seleção, por trazer todos os talentos pra cá, pensando em soluções para o RH e para a empresa. Também sou responsável por toda a experiência do colaborador dentro do Jeitto: acompanho ele depois que começa a trabalhar, com conversas pra saber se está gostando, etc.  

Como é ter esse contato com a pessoa assim que ela chega? 

Nas entrevistas eu sempre tento ser o mais verdadeira possível falando sobre o Jeitto: como a gente nasceu, como crescemos e como vamos ser no futuro. Por isso é uma alegria imensa quando vejo as pessoas chegando já acreditando nos nossos valores. Principalmente vendo que elas entram no Jeitto com empolgação, sabendo que o que a gente fala nas entrevistas não é uma fantasia.

Então as conversas que temos inclusive depois que a pessoa entra no Jeitto são de extrema importância, porque a gente consegue entender se tudo aquilo que falamos e o que ela imaginou é aquilo mesmo. E se não for, a gente tenta entender e traçar uma nova rota para que ela se sinta cada vez mais confortável aqui, se sinta parte do Jeitto e acredite no que a gente acredita. 

Como você descreveria a sua experiência trabalhando aqui no Jeitto?

O que mais me impactou é o que a gente faz pela vida das pessoas. E aqui internamente o que me faz querer ficar cada vez mais é justamente o que a gente acredita. Quando eu vim pro Jeitto foi em um momento que o mercado de trabalho não estava muito bom, principalmente na área de RH. Eu vim para o Atendimento porque já era algo que eu sabia fazer, até pela minha experiência no RH, que exige que a gente saiba atender. E eu vi aqui uma oportunidade de crescimento.

É uma empresa que sempre acreditou em mim e me deu oportunidade pra eu poder ser quem eu sou. É nisso que eu me apego e é isso que eu tento passar para os nossos candidatos: que o Jeitto pensa nas pessoas. Eu sempre acreditei no que o Jeitto é e no que poderia fazer na minha vida. Hoje eu tô grávida e o Jeitto me abraçou. 

Como você enxerga o impacto do Jeitto na vida das pessoas?

Eu entendo que a nossa empresa é uma empresa de impacto social, que gera impacto na vida dos nossos clientes e das pessoas que acreditam e confiam no que a gente faz. E o candidato não é diferente. 

Eu percebo muito isso quando a pessoa entra. É muito legal ver a admiração quando falam: “nossa, o Jeitto faz mesmo isso?”, “olha o impacto que a gente tem na vida do nosso cliente, das pessoas que não tem condições de conseguir um crédito mais acessível”. 

Então também temos pessoas no Jeitto que passaram por muitas dificuldades, que ainda passam e tem familiares que passam. É incrível ver o brilho nos olhos quando eles percebem que “poxa, tem uma empresa que pensa, e não é só pra ganhar dinheiro, mas é pra ajudar de fato a quem precisa, quem não tem a facilidade de conseguir crédito”. 

Existe uma preocupação em saber se a pessoa que está entrando conhece a realidade do cliente? 

Sempre quando a gente inicia um papo com um candidato, o mais importante é mostrar o que é o Jeitto e o impacto que a gente tem. Já houve casos de pessoas se admirarem e entrarem justamente com essa visão, de “puxa, essa empresa realmente faz acontecer, ajuda as pessoas, está aqui pra isso”. E isso não vai mudar, né, o nosso objetivo que é ajudar as pessoas. 

Então sempre em um processo seletivo eu tento focar muito mais na questão social, porque nós temos impacto social. Não somos uma ONG, mas geramos impacto social na vida das pessoas. Eu tento ao máximo, em qualquer oportunidade, explicar isso para o candidato, pra que ele também seja impactado de alguma forma pelo o que a gente é. Acho que isso é o mais importante. 

O que é levado em consideração na hora de achar e contratar os talentos do Jeitto?

Quando a gente abre uma vaga é óbvio que temos que pensar na parte técnica: entender se a pessoa está alinhada com o que a área exige. Mas na primeira conversa eu levo muito mais em conta a cultura e os valores: entender se a pessoa está alinhada com o que a gente acredita. 

Já aconteceu casos de num bate-papo as pessoas não estarem alinhadas, não gostarem de trabalhar em equipe, por exemplo. Então pra gente é importante ter um papo mais profundo nessa primeira entrevista, sem deixar de lado obviamente a parte técnica, que precisamos em muitas vagas, principalmente na área de Tecnologia. Mas eu olho muito mais a parte cultural, o que o candidato acredita como valor e o que não pode faltar dentro de uma empresa. Isso é o que eu mais levo em consideração.

Selecionar as pessoas certas pra construírem um aplicativo que impacta mais de 1 milhão de brasileiros é uma uma GRANDE responsa. E sabe quem é que faz esse trabalho aqui no Jeitto? A Katia Tavares: recrutadora de talentos e futura mamãe! 

Nessa edição do #QuemFazOJeitto conversamos com ela, que há quase 4 anos no Jeitto já foi de ponta a ponta: do apoio na estruturação da área de Atendimento, tendo contato diário com os clientes, até o recrutamento e seleção de quem cria o app todos os dias. 

Bora conhecer mais sobre a Katia e o trabalho dela aqui no Jeitto? Confira na entrevista abaixo. 

O que você faz no Jeitto? 

Hoje eu sou responsável pela parte de Recrutamento e Seleção, por trazer todos os talentos pra cá, pensando em soluções para o RH e para a empresa. Também sou responsável por toda a experiência do colaborador dentro do Jeitto: acompanho ele depois que começa a trabalhar, com conversas pra saber se está gostando, etc.  

Como é ter esse contato com a pessoa assim que ela chega? 

Nas entrevistas eu sempre tento ser o mais verdadeira possível falando sobre o Jeitto: como a gente nasceu, como crescemos e como vamos ser no futuro. Por isso é uma alegria imensa quando vejo as pessoas chegando já acreditando nos nossos valores. Principalmente vendo que elas entram no Jeitto com empolgação, sabendo que o que a gente fala nas entrevistas não é uma fantasia.

Então as conversas que temos inclusive depois que a pessoa entra são de extrema importância, porque a gente consegue entender se tudo aquilo que falamos e o que ela imaginou é aquilo mesmo. E se não for, a gente tenta entender e traçar uma nova rota para que ela se sinta cada vez mais confortável aqui, se sinta parte do Jeitto e acredite no que a gente acredita. 

Como você descreveria a sua experiência trabalhando aqui no Jeitto?

O que mais me impactou é o que a gente faz pela vida das pessoas. E aqui internamente o que me faz querer ficar cada vez mais é justamente o que a gente acredita. Quando eu vim pro Jeitto foi em um momento que o mercado de trabalho não estava muito bom, principalmente na área de RH. Eu vim para o Atendimento porque já era algo que eu sabia fazer, até pela minha experiência no RH, que exige que a gente saiba atender. E eu vi aqui uma oportunidade de crescimento.

É uma empresa que sempre acreditou em mim e me deu oportunidade pra eu poder ser quem eu sou. É nisso que eu me apego e é isso que eu tento passar para os nossos candidatos: que o Jeitto pensa nas pessoas. Eu sempre acreditei no que o Jeitto é e no que poderia fazer na minha vida. Hoje eu tô grávida e o Jeitto me abraçou. 

Como você enxerga o impacto do Jeitto na vida das pessoas?

Eu entendo que a nossa empresa é uma empresa de impacto social, que gera impacto na vida dos nossos clientes e das pessoas que acreditam e confiam no que a gente faz. E o candidato não é diferente. 

Eu percebo muito isso quando a pessoa entra. É muito legal ver a admiração quando falam: “nossa, o Jeitto faz mesmo isso?”, “olha o impacto que a gente tem na vida do nosso cliente, das pessoas que não tem condições de conseguir um crédito mais acessível”. 

Também temos pessoas no Jeitto que passaram por muitas dificuldades, que ainda passam e tem familiares que passam. É incrível ver o brilho nos olhos quando eles percebem que “poxa, tem uma empresa que pensa, e não é só pra ganhar dinheiro, mas é pra ajudar de fato a quem precisa, quem não tem a facilidade de conseguir crédito”. 

Existe uma preocupação em saber se a pessoa que está entrando conhece a realidade do cliente? 

Sempre quando a gente inicia um papo com um candidato, o mais importante é mostrar o que é o Jeitto e o impacto que a gente tem. Já houve casos de pessoas se admirarem e entrarem justamente com essa visão, de “puxa, essa empresa realmente faz acontecer, ajuda as pessoas, está aqui pra isso”. E isso não vai mudar, né, o nosso objetivo que é ajudar as pessoas. 

Então sempre em um processo seletivo eu tento focar muito mais na questão social, porque nós temos impacto social. Não somos uma ONG, mas geramos impacto social na vida das pessoas. Eu tento ao máximo, em qualquer oportunidade, explicar isso para o candidato, pra que ele também seja impactado de alguma forma pelo o que a gente é. Acho que isso é o mais importante. 

O que é levado em consideração na hora de achar e contratar os talentos do Jeitto?

Quando a gente abre uma vaga é óbvio que temos que pensar na parte técnica: entender se a pessoa está alinhada com o que a área exige. Mas na primeira conversa eu levo muito mais em conta a cultura e os valores: entender se a pessoa está alinhada com o que a gente acredita. 

Já aconteceu casos de num bate-papo as pessoas não estarem alinhadas, não gostarem de trabalhar em equipe, por exemplo. Então pra gente é importante ter um papo mais profundo nessa primeira entrevista, sem deixar de lado obviamente a parte técnica, que precisamos em muitas vagas, principalmente na área de Tecnologia. Mas eu olho muito mais a parte cultural, o que o candidato acredita como valor e o que não pode faltar dentro de uma empresa. Isso é o que eu mais levo em consideração.

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