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Jeitto
por
Isabella Juventino
October 17, 2022
“Trabalho no Jeitto porque eu enxergo nos nossos clientes a minha mãe”
Nesta edição de #QuemFazOJeitto, conheça a história do Paulo Romano, Líder Técnico do Jeitto

Se tem alguém que pode dizer que “chegou quando tudo era mato”, esse alguém é o Paulo. Líder Técnico aqui no Jeitto, o Paulo Romano tá com a gente há 7 anos! 

Formado em Sistemas de Informação, com ênfase em Planejamento Estratégico, Paulo tem 38 anos, é pisciano e (pra surpresa de muitos) não é paulista! O sotaque engana, mas ele faz parte do time dos jeittosos que representam o nordeste por aqui: nasceu em Crato, no Ceará, e veio pra São Paulo com apenas 8 aninhos. 

Na área de Tecnologia, é ele quem faz a ponte entre a parte técnica e os novos projetos. Com foco em manter a coerência tecnológica e acompanhar diversos outros processos pra fazer o app funcionar. 

Já deu pra ver que o Paulo tem bastante história pra contar, né? Então confira a entrevista dele pro Blog Nosso Jeitto. 

O que você faz no Jeitto? 

A minha função principal é manter a coesão da tecnologia do Jeitto. Então eu participo de reuniões de planejamento de projetos novos e abro a discussão sobre a parte técnica da implementação. Por exemplo: parcerias que a gente vai fazer. Eu tenho que organizar a conversa técnica com as parcerias, e qualquer projeto que entre eu tenho que participar para manter uma coesão da tecnologia, para que no final a gente não tenha muitas formas de implementação diferentes no nosso parque tecnológico. 

Como você descreveria a sua experiência trabalhando aqui no Jeitto?

O Jeitto evoluiu muito nos últimos anos: de uma salinha com 15 m², com 10 pessoas, para um escritório gigantesco na Paulista, com mais de 100 pessoas trabalhando com a gente. Então eu acho que eu mudei junto com o Jeitto. Durante dois anos eu fui o único programador da empresa. O pagamento de contas, por exemplo, foi eu que fiz, em uma semana. Mas hoje a gente tem processo, tem reunião de projetos e de priorização. Então eu cresci muito aqui dentro como pessoa e como profissional, acho que eu vivi uns 20 anos nesses 7. 

O seu trabalho acontece nos bastidores, você não tem contato direto com os clientes. Mas você consegue ver o impacto na vida de quem usa o Jeitto?

Eu venho de origem humilde, e acho que só fiquei todos esses anos dentro do Jeitto porque eu enxergo nos nossos clientes a minha mãe. Eu enxergo muito da nossa história, há 20 anos atrás, junto com ela, lutando para sobreviver nesse mundo de boletos. 

Então o impacto que o Jeitto tem na vida das pessoas é tão positivo porque não é o crédito só pelo crédito: é uma relação de ganha-ganha. A gente cobra taxas que sustentam nossa  operação aqui dentro, e, em troca, somos capazes de ajudar o nosso cliente a ter um fôlego a mais sem se endividar. 

O impacto também muda a forma de trabalhar?

Muda muito porque você enxerga propósito no que está fazendo. Eu não consigo trabalhar só por dinheiro. Não consigo acordar cedo só pelo dinheiro. Eu preciso ter um propósito maior pra acordar todo dia e ir pro Jeitto, e às vezes ficar 10 horas focado em alguma coisa pra melhorar o nosso aplicativo. 

E a maioria das pessoas que trabalham no Jeitto também enxergam dessa forma,Eu sinto que, com todo esse tempo na empresa, consegui criar essa cultura dentro do time de Tecnologia: conseguimos trabalhar de forma iintegrada com o propósito. 

Quais são os seus maiores desafios hoje?

Acho que o meu maior desafio hoje é continuar crescendo como time de Tecnologia, e ainda assim manter o espírito que tínhamos no começo: de querer ser disruptivo, de querer mudar a vida dos nossos clientes. É crescer sem perder a alma. É um desafio gigantesco pra toda startup.

E eu sei que isso é possível porque em todos os times que eu passei, consegui manter a alma do Jeitto dentro do time. O último time que eu montei foi de DevOps, e o pessoal está super engajado, super feliz de estar aqui e poder ajudar as pessoas.

Você enxerga algo diferente na forma como o time de Tecnologia opera numa empresa como o Jeitto? 

Eu sinto que a gente tem mais liberdade. Conseguimos dar mais ideias e enxergar o nosso trabalho indo pra produção, pro mundo real. Isso é algo que geralmente demora 6 meses ou 1 ano, e aqui dá pra ver muito rapidamente as mudanças que a gente propôs e implementou em produção. Isso é bem gratificante, porque você consegue ver os numerozinhos crescendo. Consigo ver que o meu trabalho tem impacto. 

Se tem alguém que pode dizer que “chegou quando tudo era mato”, esse alguém é o Paulo. Líder Técnico aqui no Jeitto, o Paulo Romano tá com a gente há 7 anos! 

Formado em Sistemas de Informação, com ênfase em Planejamento Estratégico, Paulo tem 38 anos, é pisciano e (pra surpresa de muitos) não é paulista! O sotaque engana, mas ele faz parte do time dos jeittosos que representam o nordeste por aqui: nasceu em Crato, no Ceará, e veio pra São Paulo com apenas 8 aninhos. 

Na área de Tecnologia, é ele quem faz a ponte entre a parte técnica e os novos projetos. Com foco em manter a coerência tecnológica e acompanhar diversos outros processos pra fazer o app funcionar. 

Já deu pra ver que o Paulo tem bastante história pra contar, né? Então confira a entrevista dele pro Blog Nosso Jeitto. 

O que você faz no Jeitto? 

A minha função principal é manter a coesão da tecnologia do Jeitto. Então eu participo de reuniões de planejamento de projetos novos e abro a discussão sobre a parte técnica da implementação. Por exemplo: parcerias que a gente vai fazer. Eu tenho que organizar a conversa técnica com as parcerias, e qualquer projeto que entre eu tenho que participar para manter uma coesão da tecnologia, para que no final a gente não tenha muitas formas de implementação diferentes no nosso parque tecnológico. 

Como você descreveria a sua experiência trabalhando aqui no Jeitto?

O Jeitto evoluiu muito nos últimos anos: de uma salinha com 15 m², com 10 pessoas, para um escritório gigantesco na Paulista, com mais de 100 pessoas trabalhando com a gente. Então eu acho que eu mudei junto com o Jeitto. Durante dois anos eu fui o único programador da empresa. O pagamento de contas, por exemplo, foi eu que fiz, em uma semana. Mas hoje a gente tem processo, tem reunião de projetos e de priorização. Então eu cresci muito aqui dentro como pessoa e como profissional, acho que eu vivi uns 20 anos nesses 7. 

O seu trabalho acontece nos bastidores, você não tem contato direto com os clientes. Mas você consegue ver o impacto na vida de quem usa o Jeitto?

Eu venho de origem humilde, e acho que só fiquei todos esses anos dentro do Jeitto porque eu enxergo nos nossos clientes a minha mãe. Eu enxergo muito da nossa história, há 20 anos atrás, junto com ela, lutando para sobreviver nesse mundo de boletos. 

Então o impacto que o Jeitto tem na vida das pessoas é tão positivo porque não é o crédito só pelo crédito: é uma relação de ganha-ganha. A gente cobra taxas que sustentam nossa  operação aqui dentro, e, em troca, somos capazes de ajudar o nosso cliente a ter um fôlego a mais sem se endividar. 

O impacto social também muda a forma de trabalhar?

Muda muito porque você enxerga propósito no que está fazendo. Eu não consigo trabalhar só por dinheiro. Não consigo acordar cedo só pelo dinheiro. Eu preciso ter um propósito maior pra acordar todo dia e ir pro Jeitto, e às vezes ficar 10 horas focado em alguma coisa pra melhorar o nosso aplicativo. 

E a maioria das pessoas que trabalham no Jeitto também enxergam dessa forma, Eu sinto que, com todo esse tempo na empresa, consegui criar essa cultura dentro do time de Tecnologia: conseguimos trabalhar de forma iintegrada com o propósito. 

Quais são os seus maiores desafios hoje?

Acho que o meu maior desafio hoje é continuar crescendo como time de Tecnologia, e ainda assim manter o espírito que tínhamos no começo: de querer ser disruptivo, de querer mudar a vida dos nossos clientes. É crescer sem perder a alma. É um desafio gigantesco pra toda startup.

E eu sei que isso é possível porque em todos os times que eu passei, consegui manter a alma do Jeitto dentro do time. O último time que eu montei foi de DevOps, e o pessoal está super engajado, super feliz de estar aqui e poder ajudar as pessoas.

Você enxerga algo diferente na forma como o time de Tecnologia opera numa empresa como o Jeitto? 

Eu sinto que a gente tem mais liberdade. Conseguimos dar mais ideias e enxergar o nosso trabalho indo pra produção, pro mundo real. Isso é algo que geralmente demora 6 meses ou 1 ano, e aqui dá pra ver muito rapidamente as mudanças que a gente propôs e implementou em produção. Isso é bem gratificante, porque você consegue ver os numerozinhos crescendo. Consigo ver que o meu trabalho tem impacto. 

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